Quando li pela primeira vez “O retrato de Dorian Gray” de Oscar Wilde, me apaixonei pelo universo cheio de luxúria, amores proibidos, sexualidade e, claro, vaidade. Lembro de pensar no motivo de alguém não querer envelhecer nunca, ou porque um terceiro veio com essa proposta para um outro que estava ali, nos anos onde as pessoas costumam chamar de “os melhores” e fez uma proposta tão indecente.
Além do que se vê
Além do que se vê
Além do que se vê
Quando li pela primeira vez “O retrato de Dorian Gray” de Oscar Wilde, me apaixonei pelo universo cheio de luxúria, amores proibidos, sexualidade e, claro, vaidade. Lembro de pensar no motivo de alguém não querer envelhecer nunca, ou porque um terceiro veio com essa proposta para um outro que estava ali, nos anos onde as pessoas costumam chamar de “os melhores” e fez uma proposta tão indecente.